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domingo, 27 de março de 2011

O Poeta Carlos Neves escreveu sobre o Circo e as injustiças sofrida pelo Palhaço Plim Plim

 Carlos Neves é Cordelista, Palestrante, Escritor, Poeta, Pesquisador cultural, Intelectual, enfim, um expoente da cultura Coiteense. Recentemente lançou um notável livro em Brasília ,juntamente com o Palhaço Plim Plim. O título do livro é "O palhaço do circo quadrado", nele os autores denunciam a injustiça sofrida pelo palhaço Plim Plim. Carlos Neves exprime sua impressão através do cordel. É um nome a ser lembrado neste dia (27/03) em que se comemora o dia mundial do Circo.
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Hoje comemora-se o dia do Circo

27 de Março

Dia do Circo
Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.
Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu o circo

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.
Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.
Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

No palco da história

Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.
Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.
Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.
Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.

O circo moderno

A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley's Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.
O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.
O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.
Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias

Quando o circo chegou ao Brasil

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.
Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.
Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.
O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

Circo contemporâneo

Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.
Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.
No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.
Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.

Escolas e grupos brasileiros

No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.
No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.
São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

Nossos palhaços

Carequinha, "o palhaço mais conhecido do Brasil" - ele mesmo se intitula assim - diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal.
"Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais."
Carequinha
Denominado o "Rei dos Palhaços", o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin (era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922.
"O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer"
Frase dita por Piolin, pouco antes de morrer 


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
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9º Festival de Música Educadora FM - inscrições abertas a partir de 25.03.11‏

O Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB, torna público que estará realizando CONCURSO PARA PREMIAÇÃO DE OBRAS MUSICAIS-“9º FESTIVAL DE MÚSICA EDUCADORA FM” para Seleção de Melhor Música com Letra, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Intérprete Instrumental e Melhor Arranjo, de acordo com a Lei Federal nº8.666/93 e Lei Estadual nº9.433/05 e as normas estabelecidas no Edital.
Os interessados poderão obter informações e/ou realizar inscrição no período de 25 de março a 25 de maio de 2011, das 14:00 às 17:00 horas, no seguinte endereço: - Rua Pedro Gama, n.º413-E, Alto do Sobradinho - Federação, CEP. 40230-290, RÁDIO EDUCADORA DA BAHIA ou informações pelo telefone 0xx 71 3116 7403 e no site: www.educadora.ba.gov.br. OBS.: Em caso de inscrição através dos correios, vale a data de postagem de 25/03 a 25/05/2011. Salvador, 22/03/2011.   


Paulo Roberto Vieira Ribeiro – Diretor Geral.
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Secretarias do Governo do Estado firmam compromissos com o Território do Sisal
 Onze Prefeituras do Território do Sisal, representadas por nove Prefeitos e dois chefes de gabinetes, Secretários Estaduais e técnicos do Governo se reuniram na última segunda (12), na Secretaria de Planejamento do Estado - SEPLAN - em Salvador, para consolidar parcerias.
A pedido do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal - CONSISAL - a SEPLAN convocou as Secretarias estaduais de Educação, Saúde, Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento Urbano, Agricultura, Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Indústria e Comércio, Infraestrutura, as superintendências da Agricultura Familiar e dos Desportos e a CONAB para debater as pautas do Território do Sisal e pactuar ações para o desenvolvimento territorial sustentável.
A regionalização do hospital de Serrinha, a vinda de novas indústrias para o Território e as Matrizes de desenvolvimento das Cadeias produtivas do Sisal e da Ovinocaprinocultura foram alguns dos pontos da extensa pauta debatida com as secretarias.
Muitos dos temas inseridos na pauta são assuntos já debatidos pelo CODES Sisal com o governo e com o território e grande parte deles já tinha encaminhamentos pré-estabelecidos, e aguardavam viabilização por parte do governo, como por exemplo, a formação de professores da Rede Púbica, a implantação ainda este ano do SAMU territorial e de uma unidade do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), que atenda os 20 municípios do território.
A reunião é também fruto do esforço coletivo para interiorizar serviços do estado que ficam concentrados na capital e cidades maiores, como forma de promover desenvolvimento, cidadania e desafogar os grandes centros.
O Secretário Zezéu Ribeiro destacou que o CODES tem a finalidade de promover debates e assessorar os diversos seguimentos da sociedade na elaboração de projetos que garantam o desenvolvimento com controle social, cabendo ao consórcio a execução de grande parte desses projetos.Zezéu chamou a atenção dos prefeitos para a importância da integração entre as prefeituras no trabalho com o consórcio e garantiu que várias atividades podem ser mais baratas e eficientes se feitas em conjunto.
Uma nova rodada de negociações ficou marcada para o dia seguinte. A presidenta do Consórcio, Cecília Petrina, acredita que essa parceria fortalecerá o consórcio e que outras prefeituras deverão se integrar a ele.
Como algumas das ações pautadas ainda precisavam ser mais detalhadas para facilitar a viabilização, foram construídas novas agendas com cada secretaria.
As datas já definidas são 07/04 durante a plenária Territorial do PPA participativo, onde acontecerá uma audiência com o Secretário Saúde do Estado, Jorge Solla, para definir estratégia de regionalização do Hospital de Serrinha e para Implantação do SAMU e LACEN.
Outra agenda confirmada é a do dia 08/04, quando o consórcio se reúne com o Instituto Anísio Teixeira e as Secretarias de Educação e Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza e para conclusão da proposta de formação de professores da rede pública e a implantação de projetos nos municípios, como construção de cisternas, de casas e fortalecimento do empreendedorismo.
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